A gestão empresarial envolve uma série de estratégias que impactam diretamente a forma como uma empresa opera, como ela se relaciona com seus funcionários e com o mercado. Mas por que a gestão é tão essencial para o desenvolvimento de qualquer negócio?
Você já parou para pensar em como grandes empresas conseguem se destacar no mercado e alcançar resultados excelentes? Ou como pequenas e médias empresas se mantêm competitivas mesmo diante de as dificuldades?
Saiba que a maneira como uma organização é gerida pode ser a chave para o sucesso ou fracasso. Vamos aprofundar mais nesse tema e entender o que faz uma boa gestão ser tão essencial para a sustentabilidade e o crescimento das empresas.
O que é gestão empresarial?
A gestão empresarial é o processo de planejar, organizar, coordenar e controlar os recursos de uma empresa para alcançar os objetivos. E não se trata somente de tomar decisões, e sim de direcionar a empresa para uma condição de inovação empresarial contínua.
Para isso, é preciso definir objetivos, alocar recursos, otimizar processos e tomar decisões estratégicas que impactam diretamente na saúde financeira e operacional da sua organização.
E aqui entra o papel do gestor nas empresas, o qual precisa ser um líder, um estrategista, alguém capaz de guiar sua equipe em direção ao sucesso, sendo o elo fundamental entre a estratégia da alta gestão e a execução do dia a dia.
Em outras palavras, a responsabilidade do gestor vai muito além de apenas delegar tarefas. Ele deve ser capaz de compreender a visão global da empresa, entender o mercado e as tendências, e, principalmente, motivar sua equipe para alcançar os objetivos traçados.
Qual a importância da gestão empresarial?
A gestão empresarial desempenha um papel fundamental no sucesso e na sustentabilidade de uma organização, sendo essencial para alcançar a eficiência tanto operacional quanto organizacional.
Veja como ela impacta diretamente os diversos aspectos de uma empresa:
1. Sustentabilidade e crescimento organizacional
Uma boa gestão mantém a empresa competitiva e ágil. Ela ajuda a identificar novas oportunidades, otimizar recursos e garantir a sustentabilidade a longo prazo, mesmo em cenários econômicos desafiadores.
Assim, uma gestão estratégica pode ser o fator decisivo entre uma empresa que cresce de forma saudável e outra que luta para se manter.
2. Otimização de recursos e processos
Com uma gestão eficiente, é possível otimizar os recursos da empresa, sejam financeiros, humanos ou materiais.
Isso significa utilizar de forma inteligente tudo o que a empresa tem à disposição para alcançar os resultados desejados, sem desperdícios.
Lembrando que, o uso de ferramentas de automação e a análise de processos são essenciais para aumentar a produtividade, usar melhor os recursos e reduzir custos.
3. Melhoria na tomada de decisões estratégicas
Uma boa gestão empresarial permite que o gestor tome decisões mais assertivas, com base em dados e informações confiáveis. O que minimiza os riscos e aumenta as chances de sucesso nos projetos e investimentos.
É como o renomado consultor de gestão Jim Collins disse: “Grandes empresas fazem coisas que são simples, mas fazem-nas muito bem.”
Ou seja, uma correta gestão empresarial permite a tomada de decisões estratégicas, o que facilita na assertividade das medidas necessárias.
Quais são os tipos de gestão empresarial?
Existem diferentes tipos de gestão empresarial, e a escolha do modelo mais adequado depende do tipo de organização, do seu porte, e dos objetivos estratégicos. Cada empresa tem suas particularidades, por isso é importante encontrar o modelo que mais se ajusta ao seu perfil e às suas metas.
Para ajudar você a entender melhor, separamos abaixo algumas das principais abordagens de gestão.
1. Gestão por resultados
A gestão por resultados é focada no alcance de metas claras e mensuráveis. Esse modelo prioriza o cumprimento de objetivos específicos de forma eficiente, buscando sempre otimizar os recursos para atingir os resultados esperados.
Empresas que adotam esse tipo de gestão normalmente estabelecem metas de curto, médio e longo prazo, e criam indicadores de desempenho para acompanhar o progresso. Esse modelo é bastante utilizado por organizações que têm metas bem definidas e que precisam de resultados tangíveis, especialmente quando a pressão por desempenho é alta.
Por exemplo, em uma empresa com foco em vendas, a gestão por resultados vai determinar metas de vendas mensais, trimestrais ou anuais, incentivando os colaboradores a alcançarem esses números de maneira eficiente. Além disso, as equipes são monitoradas regularmente para garantir que estão no caminho certo.
2. Gestão por processos
A gestão por processos foca na melhoria contínua das operações internas da empresa. O objetivo principal é mapear e otimizar os processos, identificando gargalos ou falhas que possam prejudicar o desempenho da organização.
Esse modelo de gestão é ideal para empresas que desejam aumentar a eficiência e a produtividade por meio da otimização de seus fluxos de trabalho. Ao identificar pontos de melhoria nos processos internos, é possível ajustar operações e minimizar erros, economizando tempo e recursos.
Uma empresa de manufatura pode adotar a gestão por processos para melhorar a linha de produção, reduzindo desperdícios e melhorando a qualidade do produto final. Com esse modelo, há um foco constante em analisar o que está funcionando bem e o que pode ser ajustado para melhorar os resultados.
3. Gestão participativa
Na gestão participativa, o foco está em envolver os colaboradores nas decisões da empresa. Nesse modelo, os gestores buscam ouvir as ideias, sugestões e opiniões dos funcionários, criando um ambiente de colaboração onde todos têm voz e podem contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais.
Esse estilo de gestão promove um clima de maior engajamento, pois os funcionários se sentem valorizados ao perceberem que suas contribuições são levadas em consideração. Além disso, a gestão participativa é conhecida por incentivar a inovação, já que permite a troca de ideias e diferentes pontos de vista, o que pode levar a soluções mais criativas e eficientes.
Por exemplo, em uma empresa de tecnologia, os líderes podem adotar uma gestão participativa para incentivar seus desenvolvedores a proporem novas ideias para o aprimoramento dos produtos. Isso fortalece a sensação de pertencimento dos colaboradores e estimula a inovação.
4. Gestão autocrática e democrática
Esses dois modelos de gestão se distinguem pela forma como as decisões são tomadas.
- Gestão autocrática: nesse modelo, o líder tem controle total sobre as decisões da empresa e geralmente não consulta a equipe antes de definir os rumos da organização. A comunicação tende a ser de cima para baixo, e os funcionários seguem as diretrizes estabelecidas pelo gestor.
Embora possa ser eficiente em situações de crise ou quando há uma necessidade de decisões rápidas, a gestão autocrática pode gerar insatisfação entre os colaboradores, que se sentem excluídos dos processos decisórios.
- Gestão democrática: já na gestão democrática, há um envolvimento maior dos funcionários nas decisões estratégicas. Os gestores ouvem a equipe antes de tomar decisões e levam em consideração as ideias e sugestões dos colaboradores.
Esse modelo cria um ambiente de maior cooperação e participação, permitindo que os funcionários se sintam mais motivados e comprometidos com os resultados.
A escolha entre a gestão autocrática e a democrática depende muito da cultura organizacional, do tipo de atividade desempenhada pela empresa e dos valores da liderança.
Empresas que precisam de rapidez nas decisões e operações podem preferir um estilo mais autocrático, enquanto empresas que valorizam a colaboração e a inovação tendem a optar por uma gestão mais democrática.
Como funciona a gestão empresarial?
Agora que já conhecemos os principais tipos de gestão, é importante entender como o processo de gestão empresarial ocorre no dia a dia das organizações. Vamos explorar as principais etapas desse processo.
1. Planejamento estratégico e definição de metas
O processo de gestão empresarial começa com o planejamento estratégico. Nessa fase, a empresa define seus objetivos de longo prazo, estabelece metas claras, traça a visão de futuro e define os caminhos para alcançá-los.
Esse planejamento é essencial para direcionar todas as ações da organização, seja no que diz respeito à expansão de mercado ou à melhoria dos processos internos.
Afinal, por que o planejamento estratégico é importante?
Sem um planejamento bem definido, a empresa pode acabar se perdendo, sem uma direção clara ou um caminho bem traçado. O planejamento estratégico é fundamental para:
- Definir objetivos claros e alcançáveis: Ele permite que a empresa tenha uma visão clara do que deseja alcançar e garante que todos estejam alinhados e trabalhando em direção aos mesmos objetivos.
- Priorizar recursos e investimentos: Com um planejamento bem estruturado, a organização consegue alocar seus recursos (como tempo, dinheiro e equipe) de forma eficiente, concentrando esforços onde realmente importa para alcançar as metas.
- Adaptar-se às mudanças de mercado: O planejamento estratégico não deve ser rígido. Ele precisa ser revisado e ajustado periodicamente para refletir as mudanças no mercado, o comportamento dos concorrentes e as novas tendências da indústria. Isso garante que a empresa permaneça relevante e competitiva.
Essas são apenas algumas das razões que demonstram a importância do planejamento estratégico, mas ele também ajuda a alinhar toda a equipe, monitorar o progresso e manter a empresa no caminho certo para atingir seus objetivos.
2. Monitoramento de KPIs e indicadores de desempenho
Para saber se a estratégia está funcionando bem, é importante acompanhar os KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) e outros indicadores de desempenho.
Alguns dos principais indicadores que você deve ficar de olho são:
- Lucro líquido: Mostra se a empresa está financeiramente saudável e ajuda a controlar melhor o uso dos recursos financeiros.
- Taxa de retenção de clientes: Mede o quanto seus clientes estão satisfeitos e se continuam comprando da sua empresa.
- Produtividade dos funcionários: Avalia o desempenho da equipe e os resultados que estão sendo entregues.
- Custo de Aquisição de Cliente (CAC): Mostra quanto a empresa está gastando para conquistar novos clientes.
Esses indicadores ajudam os gestores a tomar decisões mais bem informadas e a fazer ajustes sempre que for necessário.
3. A importância da comunicação eficiente entre equipes
A comunicação é um dos pilares fundamentais da gestão empresarial. Para que os processos aconteçam de forma eficiente e as metas e objetivos sejam atingidos, é essencial que haja um fluxo de comunicação claro e constante entre os diferentes setores da empresa.
Quando as informações circulam de maneira fluida, as equipes conseguem colaborar melhor, tomar decisões mais rápidas e evitar mal-entendidos. Isso também ajuda a reduzir erros, melhorar a execução das tarefas e, consequentemente, aumentar a produtividade geral da organização.
Uma boa comunicação garante que todos estejam alinhados e trabalhando em direção aos mesmos objetivos.
Quais são os principais pilares da gestão empresarial?
A gestão empresarial se baseia em alguns princípios fundamentais que sustentam o bom funcionamento e o sucesso de uma organização.
Para que uma empresa atinja seus objetivos de forma eficiente, é importante contar com quatro pilares essenciais: planejamento, organização, liderança e controle. Vamos entender cada um deles?
1. Planejamento
O planejamento é o ponto de partida de toda a gestão. Sem um bom planejamento, é impossível saber para onde sua empresa está indo ou como alcançar seus objetivos. Ele envolve definir metas de curto, médio e longo prazo, além de traçar estratégias que guiarão as ações da empresa.
Se o objetivo é aumentar as vendas, o planejamento pode envolver ações como ampliar a presença digital, contratar mais vendedores ou melhorar o atendimento ao cliente.
Faça um planejamento detalhado, com metas mensuráveis. Isso ajuda a ajustar o rumo da empresa ao longo do caminho. E saiba que o planejamento não é uma ação única, mas um processo contínuo.
2. Organização
A etapa da organização trata de estruturar a empresa para que todos os recursos (humanos, materiais, financeiros) sejam utilizados de maneira eficaz.
Ela envolve a divisão de tarefas, a definição de responsabilidades e a criação de processos que garantem que todos saibam o que fazer e quando fazer.
Por exemplo, se você tem uma equipe de marketing, organizar as tarefas e os responsáveis por cada uma delas é essencial para garantir que as campanhas sejam bem-sucedidas.
Vamos imaginar que, se você estiver criando um departamento de marketing digital, é importante então definir claramente quem vai cuidar das redes sociais, quem ficará responsável pelos anúncios pagos, e quem gerenciará o conteúdo do site.
3. Liderança
Como sabemos, a liderança é o motor que impulsiona a empresa. Não basta ser apenas um chefe que dá ordens. O bom líder inspira, motiva e guia a equipe.
Ele também precisa ser capaz de tomar decisões difíceis, sempre focado nos melhores interesses da empresa e de seus colaboradores.
Vale lembrar que, um bom líder sabe quando apoiar sua equipe, quando dar feedback construtivo e quando tomar decisões difíceis para garantir a continuidade da empresa.
4. Controle
Já o controle é o pilar que garante que as estratégias e ações estejam sendo executadas de forma eficiente.
Ele envolve o acompanhamento dos resultados, a comparação com as metas estabelecidas e a correção de rotas quando necessário. Isso pode incluir monitoramento de KPIs (Indicadores de Desempenho), relatórios financeiros e a análise dos processos.
Quer ver um exemplo? Se sua meta é aumentar as vendas em 20%, o controle envolve o monitoramento contínuo das vendas para ver se os resultados estão alinhados com o esperado.
Qual a diferença de administração e gestão empresarial?
Muita gente usa os termos “administração” e “gestão” como sinônimos, mas eles têm diferenças importantes. Vamos entender melhor essas distinções e como ambos se complementam no dia a dia das empresas?
Foco operacional vs Foco estratégico
A administração tem um foco mais operacional, voltada para a execução das tarefas diárias e para o cumprimento das atividades estabelecidas.
Já a gestão empresarial tem um foco estratégico, ou seja, ela está mais voltada para o planejamento a longo prazo, a definição de metas e a orientação das equipes para alcançar os objetivos da empresa.
Por exemplo, a administração pode ser responsável por garantir que os pedidos dos clientes sejam entregues dentro do prazo, enquanto a gestão deve pensar em como expandir a empresa para novos mercados.
Administração como execução e gestão como direcionamento
A administração é como o motor que mantém a empresa funcionando no dia a dia, enquanto a gestão é o volante, o que dá a direção à organização.
Enquanto isso, a gestão planeja os rumos da empresa e decide o que precisa ser feito para atingir os objetivos. A administração executa essas ações no campo operacional.
Como os dois se complementam no ambiente corporativo?
Ambos, administração e gestão, precisam estar em sintonia para que a empresa funcione de forma harmoniosa.
A administração cuida da execução das estratégias definidas pela gestão, e a gestão, por sua vez, deve acompanhar se as ações administrativas estão alinhadas com os objetivos da empresa.
Juntos, eles garantem que a empresa cresça de forma mais sustentável.
Vale a pena vermos sobre as ferramentas que potencializam uma excelente gestão.
Quais são as melhores ferramentas de gestão empresarial?
Agora que você já sabe sobre as diferenças entre administração e gestão, que tal conhecer algumas ferramentas incríveis que podem te ajudar a otimizar sua gestão?
1. Análise SWOT
A Análise SWOT é uma ferramenta poderosa para identificar os pontos fortes (Strengths), pontos fracos (Weaknesses), oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) da sua empresa. Ela ajuda a entender o ambiente interno e externo da empresa, facilitando a tomada de decisões estratégicas.
Vamos imaginar que, se sua empresa tem um produto inovador, isso pode ser uma grande força. Mas, se seus concorrentes estão oferecendo preços mais baixos, isso é uma ameaça. Assim, você pode ir construindo uma análise SWOT para sua empresa.
2. Matriz BCG
A Matriz BCG é usada para analisar o portfólio de produtos da empresa.
Ela classifica os produtos em quatro categorias: Estrela (produtos com alta participação de mercado e alta taxa de crescimento), Vaca Leiteira (produtos com alta participação, mas baixo crescimento), Interrogação (produtos com baixo mercado e alto crescimento) e Abacaxi (produtos com baixo mercado e baixo crescimento).
O uso dessa matriz ajuda você a priorizar onde investir mais.
3. PMBOK para Gerenciamento de Projetos
O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia amplamente utilizado para o gerenciamento de projetos. Criado pelo Project Management Institute (PMI), ele reúne um conjunto de melhores práticas, padrões e processos que ajudam a planejar, executar, controlar e encerrar projetos com sucesso.
Ele que orienta como planejar, executar e controlar os projetos dentro da empresa.
É ideal para quem quer garantir que os projetos sejam entregues no prazo, dentro do orçamento e atendendo às expectativas dos stakeholders.
Quer ver um exemplo do uso dessa ferramenta?
Vamos imaginar que você está gerenciando o lançamento de um novo aplicativo para a sua empresa. Usando o PMBOK, você começa com a Iniciação do projeto, onde define o objetivo do aplicativo, como ele irá beneficiar os clientes e qual será o impacto no mercado.
No Planejamento, você monta um cronograma, define o orçamento, aloca recursos para o desenvolvimento e marketing, e prevê os riscos envolvidos.
Na Execução, você começa a desenvolver o aplicativo e implementar as campanhas publicitárias. Durante o Monitoramento e Controle, você verifica se o lançamento está ocorrendo dentro do prazo e ajusta o planejamento conforme necessário.
4. Ciclo PDCA para Melhoria Contínua
Já o Ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar, Agir) é uma metodologia focada na melhoria contínua. Ela envolve a constante análise e ajustes nos processos da empresa para garantir que tudo esteja funcionando da melhor forma possível.
Ele foi desenvolvido por Walter Shewhart, engenheiro americano, e popularizado por Deming, sendo utilizado para resolver problemas de maneira sistemática e promover ajustes e melhorias constantes.
Veja as 4 etapas do ciclo PDCA (Deming):
P (Planejar): Planeje uma mudança ou melhoria. Isso envolve identificar o problema, analisar a situação atual e definir objetivos claros.
D (Executar): Coloque o plano em prática. A implementação das ações deve ser feita em pequena escala inicialmente, se possível, para testar a eficácia das mudanças.
C (Checar): Avalie os resultados. Aqui, você compara o que foi planejado com o que realmente aconteceu para verificar se as metas estão sendo alcançadas.
A (Agir): Tome ações com base na análise. Se a mudança foi eficaz, implemente-a em uma escala maior.
E não podemos esquecer das metodologias ágeis, que também são essenciais para uma gestão eficaz, mas as deixaremos para outro conteúdo.
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